No recôndito de minh’alma
amo-te, sem utopias
sou poeta sem destino
desbravando palavras
colorindo, versos de amor
Em doce enlevo, traduzo
minha essência que a ti
pertence...
Sou alma, coração, corpo...
tudo em tuas mãos...
Amor desmedido, fecundo
inventa novas alquimias
com prazer, desperta sonhos
doces momentos de magia
transcendem a realidade...
O destino sempre será tua estrada...
Abrigo de mansidão tornando
a vida oceano pleno...
imensidão em que se perder
faz-se vital...
(Van Alburquerque e Cida Luz)
AMO VCS DUAS,SENSIBILIDADE A FLOR DA PELLE...PARABÉNS!!
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ResponderExcluirGostei, tá...! Maravilha!Os dois são poetas mesmos.Uma inspiração.
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