
Seja a vida como um grande palco,
onde os atores entram em cena em silêncio,
e o abrirem-se as cortinas, soem aplausos,
mais um espetáculo se inicia......Vida!
Seremos então, nosso próprio espelho, ao destino,
e nessa imagem refletida, nos veremos,
faremos o papel de nós mesmos, no real, no trágico
no cômico e absurdo dos dias...Sonhos!
Entre vaias e aplausos, contracenando com o tempo,
dias, meses, anos se passando em compasso lento,
deixando suas marcas gravadas como ilusões....Vento!
E ao fecharem-se as cortinas, saudades, lembranças,
o eterno de nós permanece, tatuado na memória da platéia,
que se despede, o ato termina, no etéreo Palco da Vida!
(Reggina Moon)
Gabriel,
ResponderExcluirGrata por sua gentileza, fiquei muito feliz em ver um soneto meu aqui em seu lindo Blog!!!
Meus sinceros agradecimentos!!!
Um beijo!
Reggina Moon