JANELA DA SAUDADE...
Ouço os passos
do descaso do
seu amor,
e a dor vem
de braços abertos...
Com medo tranco
as portas das minhas
esperanças e tapo
os ouvidos para
afugentar o som das
lembranças...
E quando me dou
por mim...
Lá estou eu!
Abrindo de mansinho
uma janela para
matar a saudade.
(Valquíria Cordeiro)
(19/03/2009)
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