sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Imenso amor


No recôndito de minh’alma

amo-te, sem utopias

sou poeta sem destino

desbravando palavras

colorindo, versos de amor


Em doce enlevo, traduzo

minha essência que a ti

pertence...

Sou alma, coração, corpo...

tudo em tuas mãos...


Amor desmedido, fecundo

inventa novas alquimias

com prazer, desperta sonhos

doces momentos de magia

transcendem a realidade...


O destino sempre será tua estrada...

Abrigo de mansidão tornando

a vida oceano pleno...

imensidão em que se perder

faz-se vital...


(Van Alburquerque e Cida Luz)

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